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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

No Rio, começa a Bienal do Livro mais interativa da história


Feira tem 80 mil metros quadrados de literatura e tecnologia.
Cerca de 600 mil pessoas devem visitar os três pavilhões da Bienal.










Começou nesta quinta-feira (31) no Rio, a Bienal do Livro mais interativa de todos os tempos. São 80 mil metros quadrados de literatura e tecnologia.
Entre letras, entre livros e histórias.
“Eu amo poesia. Eu amo escrever poesia e essas coisas”, disse uma estudante.
A 18ª Bienal do Livro do Rio abriu as portas nesta quinta-feira (31). Mais de 500 editoras, livrarias e distribuidoras e muito espaço interativo. A ideia é ver, tocar, sentir e se surpreender: encontrar em um livro uma projeção de cinema.
Em um espaço, a língua portuguesa pode ser ouvida em versos e poemas interpretados por grandes vozes brasileiras.
Um pouco do que acontecia no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, que está sendo reconstruído depois de um incêndio há dois anos.
Na Bienal, o museu é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho, em parceria com o governo do estado de São Paulo, EDP e Grupo Globo.
“A ideia é a gente deixar ativo, deixar vivo, um museu que tem 10 anos de história. A gente criou várias atividades para receber pessoas de todas as idades”, afirmou a gerente de projetos da Fundação Roberto Marinho, Deca Farroco.
Até o próximo dia 10, cerca de 600 mil pessoas devem visitar os três pavilhões da Bienal e consumir o que não se encontra em qualquer lugar.
“Você está comprando ideias, está comprando relacionamentos, debates. É uma troca de informação. Muito legal”, contou o professor Thales Ferreira.
Uma bienal interativa tem que explorar todas as formas de narrativa. Há o espaço geek e quadrinhos. Geek é como são chamadas as pessoas que se amarram em histórias de ficção fantástica, que podem estar no livro, no cinema, nos quadrinhos, e na realidade virtual. Cada vez mais perto da gente.
“As mídias que se falam porque por trás de todas elas, você tem na verdade a narrativa, que é a fonte principal de todo livro”, disse a diretora da Bienal Tatiana Zacaro.
E na imaginação tudo pode, tudo se mistura e serve de alimento pra alma.

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