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sábado, 16 de junho de 2012

Conheça o circuito expositivo do Humanidade 2012 na Rio + 20


Humanidade 2012  traz à sociedade uma exposição especialmente desenvolvida pela diretora e cenógrafa Bia Lessa. No espaço, tecnologia, educação e cultura, em conjunto com os temas da Rio+20, trazem o poder de transformação do ser humano como destaque. 

O projeto conta com diversas salas e espaços: dez salas de exposição; Capela – Espaço das Humanidades; Terraço do Olhar; Jardim dos Encontros; Café Cultural e o Auditório das Humanidades. Circuito Expositivo
Sala Mundo em que Vivemos
O visitante é apresentado à ideia do Antropoceno e convidado a fazer uma viagem reflexiva com início no século XVIII, através de máquinas, desenhos, luz e som, a fim de avaliar a sua própria capacidade de preservar o planeta. O termo Antropoceno foi criado por Paul Crutzen, vencedor do Prêmio Nobel de Química, que considera a influência humana no funcionamento do planeta tão significativa, que justifica a entrada do mesmo em uma nova era na escala do tempo geológico.
Sala O Mundo Dividido
Revestida externamente com fotografias enquadradas em molduras barrocas com imagens de fome, pobreza, desastres e guerras. No interior, paredes e teto recobertos por imagens de um mundo dividido em países separados. Cada país é representado por sua moeda e cada um tem uma linha que sinaliza seu nome nas seis línguas oficiais da ONU. No mapa estarão indicadas áreas de conflito, miséria e catástrofes ambientais. 

A sala terá ainda 24 painéis eletrônicos com informações ao vivo do www.worldometers.info/, com dados como população mundial, nascimento e mortes do dia, emissão de CO2 este ano, celulares e TVs vendidos etc. 
Sala Brasil Contemporâneo
O espaço dá sequência à sala anterior de forma concreta, já que as fitas com a indicação dos países atravessam o teto da sala do “Mundo Divido”. Aqui, elas formam uma espécie de tenda festiva, onde o mapa do Brasil é tecido a partir de fitas com o nome de cada país.
Bancos coletivos com textos explicitando o pensamento: “Brasil, país da miscigenação, da convivência pacífica com as diferenças, espaço de referência comportamental para o mundo e espaço de imensas riquezas naturais explícitas nos seus ecossistemas”. A área de convivência receberá um músico que vai tocar melodias brasileiras conhecidas do grande público e que tenham uma linguagem popular e erudita.
Capela – Espaço das Humanidades
É o centro do espaço. Local de reflexão e compreensão da importância da educação, cultura e da tecnologia. Exposição de fotografias de escolas, laboratórios e educação a longa distância. Lá, povos se transformam em um só, através da linguagem escrita e visual, criando a ideia de humanidade. Nesta sala está a “biblioteca mãe” (com cerca de sete mil livros indicados por personalidades de diversas áreas, como Caetano Veloso, Jô Soares, Daniel Filho, Fernanda Montenegro, Fernanda Torres, entre outros), explicitando a diferença fundamental entre os homens e os outros animais: a possibilidade de transmissão do conhecimento pela criação da linguagem.
No centro do ambiente há um pêndulo fora do eixo, representando a terra fora de si e a necessidade de colocá-la no prumo. Para isso, 100 pessoas precisam fazer o mesmo movimento, simbolizando uma ação global. Neste momento o marcador se dirige ao centro e pássaros de origami invadem a sala e todos os espaços externos da exposição, criando uma representação de harmonia com a natureza.
Sala Homem e suas Conexões
O objetivo do espaço é estabelecer uma ligação entre as necessidades e desejos humanos com todos os meios de produção industrial, educacional, tecnológico etc; a valorização da capacidade dos homens e a noção de que quando descrevemos um estamos em tese descrevendo sete bilhões de habitantes do planeta.
A sala terá parede dupla: a primeira representa o homem; a segunda, a multidão de homens. No interior, uma escultura de uma pessoa em tamanho natural e em atitude cotidiana. Ela está à mesa com objetos que representam suas necessidades, como um copo de água, um prato de comida, carteira com dinheiro, chave de casa, lâmpada comum, entre outros. 
Sala Biodiversidade Brasileira
Com um pé direito de cinco metros, a sala valoriza o gigantismo de nossas potências naturais. Chão, teto e paredes são de espelhos, onde fotografias impressas em tecido vão criar uma proliferação infinita de imagens de vegetação – Cerrado, Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga, Pampas, Pantanal, oceanos e rios. Os biomas estarão expostos conjuntamente. A valorização será do conceito de diversidade e não da especificidade de cada um.

Sala Diversidade Humana Brasileira
Como na sala anterior, chão, teto e paredes de espelhos. No teto, serão pendurados 300 cubos com backlights presos por finos cabos de aço. Eles darão suporte a 1800 fotografias de diversos brasileiros (de diferentes raças e credos). Por cima deste “céu de humanos”, imagens projetadas de estrelas no universo, criando uma analogia entre a escala humana e a escala do universo.
Sala das Produções Humanas
Destaque para a indústria e suas ramificações, a partir das necessidades das megacidades e do aumento populacional mundial. Uma maquete em acrílico transparente de uma cidade fictícia vai registrar as linhas de abastecimento de energia, comunicação, água, esgoto, alimentos, transporte, resíduos etc. São as cadeias de ligações que não fazem parte da observação cotidiana dos cidadãos, mas que são indispensáveis.
Sala do Rio de Janeiro
Espaço voltado para a apresentação do Rio, não apenas como um local de encontros – cidade e natureza, montanha e mar, riqueza e pobreza, popular e erudito, mas de uma cidade que está se preparando para o futuro. Através de imagens em 3D, os visitantes terão acesso ao COR (Centro de Operações Rio), espaço que monitora o Rio de Janeiro 24 horas por dia.
Sala do Indivíduo e das Forças da Natureza
O visitante experimentará as forças da natureza, com sua intensidade e violência, e poderá deixar a sua mensagem para o futuro. A mensagem ficará no Museu do Amanhã.

Terraço do Olhar 
Terraço com vista para a Praia de Copacabana. Serão disponibilizadas lentes de aumento para que o visitante observe a vista com olhar para o trânsito, para a ciclovia, para a sujeira deixada na praia a cada dia, a cada ano novo. Pequena mostra fotográfica da transformação do bairro de Copacabana através dos anos, e uma pequena observação da ação do homem nos oceanos.
Sala Museu do Amanhã
A sala nos dá uma prévia do que será o Museu do Amanhã: um museu de ciências voltado à exploração das possibilidades de construção de diferentes caminhos para o futuro, a partir de escolhas realizadas hoje. O espaço abrigará depoimentos de pesquisadores e cientistas renomados, como Miguel Nicolelis, e projeções, com museografia assinada pelo argentino Andrés Clerici – diretor artístico do museu.
Primeiro museu científico a tratar das possibilidades de construção do futuro, o Museu do Amanhã, que está sendo construído no Píer Mauá e tem previsão de inauguração em 2014, levará o público a refletir sobre o impacto de suas ações no planeta. Por meio de ambientes audiovisuais, dados e simulações, o público será levado a examinar o passado, manipular as várias tendências da atualidade e imaginar futuros possíveis para os próximos 50 anos.
Jardim dos Encontros
Espaço de confluência para todas as salas, área de convivência e celebração. Rodeado de bandeiras de todos os países comemorando o encontro fraterno entre os povos. Espaço coberto pelo céu de Copacabana e abraçado pela vista privilegiada do encontro entre natureza, cidade, mar e montanha.
Café Cultural
Espaço de contemplação do mar, reflexão e de shows abertos ao público, valorizando a cultura alternativa.
Auditório das Humanidades
Espaço de conferências fechadas e de shows abertos ao público, coberto por fotos do fotógrafo Peter Menzel – simbolizando diferentes grupos sociais através do mundo. Cadeiras impressas com poemas de Arnaldo Antunes. Um auditório que fala por si e, mesmo sem atividades, se apresenta como um espaço expositivo.
Realização:Sistema FIRJAN, FIESP e Fundação Roberto Marinho

Patrocínio:Prefeitura do Rio de Janeiro e SEBRAE
Realizadores
O Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) é a mais antiga entidade empresarial do Brasil, com origem em 1827, reúne mais de 100 sindicatos industriais de todo o estado e possui cerca de 10 mil empresas associadas. 

Tem a missão de promover a competitividade empresarial, a educação e a qualidade de vida do trabalhador e da sociedade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Rio de Janeiro. Realizar o Humanidade 2012 significa para a FIRJAN uma oportunidade de sensibilizar o cidadão para as questões da Rio+20 e de promover discussões sobre o desenvolvimento sustentável em todas as cadeias de produção. Saiba mais sobre a FIRJAN:http://www.firjan.org.br 



Crédito das imagens onde apareço vão para Marino Pani Júnior.



O SESI do Rio desenvolve ações nas áreas de saúde, educação básica, esporte, lazer e cultura direcionadas às empresas, trabalhadores e à sociedade em geral. Possui 28 unidades espalhadas pelo estado do Rio de Janeiro. Tem destaque principalmente nos segmentos da educação básica (100 mil matrículas por ano), saúde assistencial e ocupacional (400 mil consultas médicas e odontológicas por ano) e nos programas de promoção da cidadania. O maior deles é o SESI Cidadania, que atua nas comunidades pacificadas do Rio de Janeiro desde 2010 levando serviços gratuitos aos moradores, de acordo com as carências de cada comunidade.

O SENAI do Rio promove a qualificação e a especialização de profissionais e futuros profissionais dos cursos de aprendizagem até a pós-graduação, e oferece soluções para as empresas por meio de programas de assessoria técnica e tecnológica. Possui 31 unidades e quatro Centros de Tecnologia espalhados pelo estado do Rio, que recebem 120 mil matrículas por ano e atenderam mais de 3.400 empresas nos últimos cinco anos.
FIESP, pensamento estratégico para a indústria - A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) representa 130 mil indústrias de diversos setores, distribuídas em mais de 130 sindicatos patronais. Sua missão é representar o setor produtivo, defender a iniciativa privada, a economia de mercado e estar atenta às questões nacionais que impactam na atividade industrial e no desenvolvimento do país. 

No Humanidade 2012, a FIESP tem a intenção de compartilhar com o grande público as iniciativas da indústria ao longo destes anos no sentido de consolidar as bases do desenvolvimento sustentável, com inclusão social, erradicação da pobreza e os necessários cuidados com o meio ambiente para que o futuro da humanidade possa ser assegurado. Conheça a FIESP no endereço www.fiesp.com.br  
SENAI-SP, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, é uma instituição privada, mantida por meio de contribuição das indústrias, criada em 28 de agosto de 1942 por industriais paulistas no governo do presidente Getúlio Vargas. Desde então funciona como uma agência de formação profissional, responsável por capacitar mais de 25 milhões de pessoas. Atualmente, conta com cerca de um milhão de matrículas anuais.?Ao longo de sua atuação, o SENAI-SP se tornou difusor de novas tecnologias para 30 setores industriais que são beneficiados com seus serviços técnicos e tecnológicos, a exemplo das consultorias prestadas para a melhoria da produção e da competividade. Atualmente, a entidade mantém 165 unidades de atendimento, que oferecem cursos e soluções sob medida para atender às demandas e vocações produtivas do estado. Para mais informações, acesse: www.sp.senai.br???
SESI-SP, precursor de ações de responsabilidade social empresarial, o Serviço Social da Indústria de São Paulo iniciou suas atividades em 25 de junho de 1946. Mantido e administrado pela indústria paulista, sua missão é promover o bem-estar social, com foco na melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria e seus dependentes.?Sua atuação está centrada na prestação de serviços de educação, saúde, esportes e lazer, cultura, nutrição e na promoção da cidadania. A entidade também estimula a gestão socialmente responsável da indústria. Marca presença no estado por meio de 215 escolas, 54 centros de atividades e 22 teatros. Conheça mais no endereço www.sesisp.org.br?
Criada em 1977, a Fundação Roberto Marinho está presente em todo o país, valorizando a cultura e a identidade nacionais. Na educação básica, com o Telecurso, já formou mais de seis milhões de brasileiros. Na educação profissional, desenvolveu o Telecurso Tec, entre outros, e recentemente lançou o programa Qualifica. A experiência em comunicação e educação levou à criação do Canal Futura, um modelo de TV participativa, educativa e inclusiva, que tem como base parcerias que mobilizam redes da sociedade em todos os estados brasileiros. 

Pioneira na área de meio ambiente, a instituição mantém há 21 anos no ar o Globo Ecologia, primeiro programa do gênero no país. Vai lançar o Florestabilidade, que visa despertar vocações para carreiras em manejo florestal. Fez campanhas de preservação da memória e cultura nacionais, e realizou, em São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol. Atualmente, desenvolve três museus no Rio de Janeiro, o Museu da Imagem e do Som, o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio, que vão aliar educação, sustentabilidade, preocupação com o meio ambiente, tecnologia, meios de comunicação e cultura – conceitos que sintetizam sua trajetória ao longo de mais de 30 anos.
Serviço
Forte de Copacabana
Data: 
de 11 a 22 de junho 
Horário da exposição: entre 10 e 18h

Área expositiva aberta ao público, gratuita 
www.humanidade2012.net 
www.facebook.com/humanidade2012   
twitter.com/Humanidade2012

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